E quem disse que todas as gorduras fazem mal? Saiba que as gorduras insaturadas não só fazem bem à saúde como são necessárias para a regulação de certos hormônios e até para a diminuição do colesterol ruim. No caso do ômega 3, além da redução do colesterol ruim, há uma melhora significativa em todo o sistema cardiovascular, ajudando a evitar doenças do coração.Além de regular a pressão arterial, estudos já realizados comprovaram que o aumento do consumo de alimentos ricos em ômega 3, como peixes, podem ajudar tanto idosos quanto pessoas mais jovens a se protegerem do risco de sofrer um infarto, ou em alguns casos, da morte súbita.
Alguns outros benefícios do ômega 3 estão relacionados à visão, ao bom funcionamento do cérebro e até ajudam a combater a depressão, uma vez que são responsáveis pela regulação de alguns hormônios que quando estão em desequilíbrio são responsáveis por quadros de depressão. Já o óleo de coco, apesar de ter sido considerado ruim por um bom tempo por ser uma gordura saturada, está sendo cada vez mais consumido já que foi descoberto que sua gordura age de maneira diferente das outras gorduras saturadas.
Seus dois maiores benefícios para o organismo dizem respeito ao sistema cardiovascular e imune, apesar de que também tem sido muito utilizado por mulheres como um umectante para recuperar a maciez e o brilho dos cabelos.
E não só o óleo de coco tem benefícios, como o seu açúcar também. Por ter um baixo índice glicêmico, ele pode facilmente substituir o açúcar refinado, além de evitar os picos de insulina no sangue e consequentemente de virar gordura no sangue. Existem estudos que o óleo de coco poderia ainda controlar os índices indesejáveis de DHT no corpo, o qual no couro cabeludo causa a calvície, sendo recomendado por alguns especialistas como uma alternativa para a Finasterida.
Uma excelente alternativa para substituir certos ingredientes em receitas que levam farinha e açúcar é utilizar o açúcar de coco e a farinha sem glúten, que apesar de ser um pouco mais cara é mais saudável. Ou senão, pode até mesmo ser substituída pela farinha de grãos de quinoa, que também é cada vez mais comum nos mercados por oferecer uma série de benefícios para o organismo.